DUAS INICIATIVAS LOUVÁVEIS EM PROL DA DIFUSÃO DA CULTURA AFRICANA:
1) ÁFRICA EM DESTAQUE NO CENTRO CULTURAL URUCUIA, EM BH/MG.
Secretaria Municipal de Educação, em parceria com o Centro Cultural Urucuia, em Belo Horizonte/MG, promoveu a IV Mostra de Literatura Afro-Brasileira.
A iniciativa teve como objetivo sensibilizar alunos, professores e moradores quanto às características da cultura africana descritas no quarto kit de literatura afro-brasileira e reuniu oficinas de música, grafite, literatura, hip hop e dança de rua e atraiu alunos de diversas escolas municipais, que foram ao local participar das atividades. Um grafiteiro local (Edgar Bernardo) aproveitou para repassar as principais dicas de um trabalho bem feito: “A criatividade é uma das marcas do grafite, além da destreza para contornar bem as extremidades”,orientou.
Próximo à entrada do Urucuia, outra profissional (Marileide da Costa), ensinou as típicas tranças africanas para algumas alunas:“Aprendi com minha mãe e gosto muito de ensinar. Acredito que assim difundimos a cultura africana”,disse.
Noutra área do centro cultural foram expostos livros do kit de literatura afro-brasileira, disponibilizado pelo quarto ano seguido pela Prefeitura de BH, para as escolas da rede municipal. Composto por 94 livros, o acervo inclui literatura infantil, infanto-juvenil e adulta e os livros serão disponibilizados para empréstimo na Biblioteca Polo.
2) APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA NA RODOVIÁRIA RESSALTA CULTURA AFRICANA
Os ritmos africanos e afro-brasileiros tomaram conta do terminal rodoviário em BH/MG, na sexta-feira, dia 27/08, com a apresentação dos dançarinos e percussionistas da Companhia Baobá de Dança Minas. A intervenção artística integra o Projeto Plataforma da Arte, numa parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte e o Sesc-MG/Laces JK.
O público acompanhou fragmentos do espetáculo “Ancestralidade: Herança do Corpo”, concebido, dirigido e coreografado por Júnia Bertolino, dançarina do grupo.
Por meio da dança, do batuque e da poesia, a apresentação ressaltou valores da cultura africana, como oralidade, identidade e ancestralidade, além de sua herança nas manifestações culturais do Brasil.
A Companhia Baobá foi criada em 1999 para resgatar no cenário das artes cênicas de Belo Horizonte a representação e a valorização das matrizes africanas presentes na identidade dos brasileiros. O grupo já se apresentou em diversos lugares do Brasil e do exterior, mostrando os costumes e ritmos que contribuem para reafirmar a cultura de um povo.
FONTE: http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DomDia
Secretaria Municipal de Educação, em parceria com o Centro Cultural Urucuia, em Belo Horizonte/MG, promoveu a IV Mostra de Literatura Afro-Brasileira.
A iniciativa teve como objetivo sensibilizar alunos, professores e moradores quanto às características da cultura africana descritas no quarto kit de literatura afro-brasileira e reuniu oficinas de música, grafite, literatura, hip hop e dança de rua e atraiu alunos de diversas escolas municipais, que foram ao local participar das atividades. Um grafiteiro local (Edgar Bernardo) aproveitou para repassar as principais dicas de um trabalho bem feito: “A criatividade é uma das marcas do grafite, além da destreza para contornar bem as extremidades”,orientou.
Próximo à entrada do Urucuia, outra profissional (Marileide da Costa), ensinou as típicas tranças africanas para algumas alunas:“Aprendi com minha mãe e gosto muito de ensinar. Acredito que assim difundimos a cultura africana”,disse.
Noutra área do centro cultural foram expostos livros do kit de literatura afro-brasileira, disponibilizado pelo quarto ano seguido pela Prefeitura de BH, para as escolas da rede municipal. Composto por 94 livros, o acervo inclui literatura infantil, infanto-juvenil e adulta e os livros serão disponibilizados para empréstimo na Biblioteca Polo.
2) APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA NA RODOVIÁRIA RESSALTA CULTURA AFRICANA
Os ritmos africanos e afro-brasileiros tomaram conta do terminal rodoviário em BH/MG, na sexta-feira, dia 27/08, com a apresentação dos dançarinos e percussionistas da Companhia Baobá de Dança Minas. A intervenção artística integra o Projeto Plataforma da Arte, numa parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte e o Sesc-MG/Laces JK.
O público acompanhou fragmentos do espetáculo “Ancestralidade: Herança do Corpo”, concebido, dirigido e coreografado por Júnia Bertolino, dançarina do grupo.
Por meio da dança, do batuque e da poesia, a apresentação ressaltou valores da cultura africana, como oralidade, identidade e ancestralidade, além de sua herança nas manifestações culturais do Brasil.
A Companhia Baobá foi criada em 1999 para resgatar no cenário das artes cênicas de Belo Horizonte a representação e a valorização das matrizes africanas presentes na identidade dos brasileiros. O grupo já se apresentou em diversos lugares do Brasil e do exterior, mostrando os costumes e ritmos que contribuem para reafirmar a cultura de um povo.
FONTE: http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DomDia
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