Maricá/RJ,

O ARQUIPELAGO DE CABO VERDE E O FESTLIP


Queremos registrar a apresentação, no Festival de Teatro da Língua Portuguesa, no Rio de Janeiro, do importante Grupo Raiz di Polon, de Cabo Verde – homenagem desta edição do Festival – dirigido por seu criador, o ator e dançarino, Mano Preto. Criado há 20 anos, o Grupo e seu fundador e diretor criaram uma linguagem que brota das bases da cultura cabo-verdiana. “É uma dança nativa misturada à contemporânea, algo único” – comenta Tânia Pires, idealizadora do Festlip.
Nas montagens do Raiz di Polon, música e literatura servem de adorno e amparo para a evolução de um teatro-dança que sobrevoa a História e aterrissa num presente de reafirmação e valorização cultural.
A montagem preparada para o Festival “Cidade Velha”, nas palavras de Mano Preto, “é uma montagem abstrata, poética. O chicote não está nas costas, o sofrimento é mostrado de forma diferente, por uma dramaturgia não teatralizada, diferente da que herdamos. Trazemos uma história, mas de forma intelectualizada e não folclórica.”

Fontes: O GLOBO – 2º caderno – julho/agosto/2011

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