Editorial
Estamos de volta.
Kilombo Cultural passou por algumas reformulações; recupera-se das dificuldades dos últimos tempos e volta a trilhar o caminho tão bem construído desde maio de 2008, quando era editado nas versões impressa e virtual. Depois, passou a circular, apenas na versão virtual, que permanece e, desta forma, ganhou o Mundo.
Hoje (e por enquanto), apenas na versão virtual, vem circulando, comprovadamente, pela Europa, pelas Américas, pela Ásia e pela África – as correspondências e as estatísticas confirmam.
Faz parte das propostas de Kilombo Cultural, intensificar o intercâmbio entre leitores e escritores dos países africanos; dos países de Língua Portuguesa e outros; oferecer material de pesquisa para estudantes, professores, pesquisadores e curiosos das culturas afro, afro-brasileira e indígena; colaborar para ampliar as possibilidades de implementação da Lei 11.645, de março/2008; atuar, interativamente, entre as Escolas, Bibliotecas, Centros Culturais, etc, disseminando o gosto pela Leitura e pelos temas que trata.
Seus Editores (Marco Chaia, Maria Regina Moura, Nádia Chaia e Patrícia Custódio), de comum acordo e a partir desta edição, decidiram incluí-lo nos Programas de Canteiros de Obras – Centro de Cultura e Artes (Rodovia Amaral Peixoto, km 17, galpão 2 – Inoã – Maricá/RJ – Brasil), como mais uma de suas ferramentas virtuais. E abrem suas páginas aos colaboradores.
A Lei, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, na Educação do Ensino Fundamental e Médio, é uma das muitas conquistas da luta de muitos movimentos, pela forma violenta que negros e índios foram tratados no passado. Kilombo Cultural pretende participar da contínua e integral adoção da Lei, pelos Mestres e pelas Escolas.
Estamos de volta!
Com atualização mensal e contando com as sugestões de seus muitos leitores, para as correções de rota, que sempre são necessárias.
Seus editores.
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